Pêra Manca Tinto 2005 75cl

780,00 

Elaborado a partir das habituais castas Trincadeira e Aragonez, colhidas nos talhões selecionados nas vinhas com mais de 35 anos da Fundação Eugénio de Almeida, o Pêra-Manca Tinto 2014 apresenta cor granada carregado. Com aroma intenso e complexo de flores silvestres e framboesa, notas balsâmicas, pinho e resina, chocolate branco e tília. Na boca impressiona desde o primeiro impacto pela frescura. Elegante e muito concentrado, apresenta taninos robustos que irão assegurar uma grande capacidade de evolução.

Pêra-Manca é a marca que a Fundação Eugénio de Almeida destina aos seus vinhos de excepção. Os vinhos tintos são produzidos a partir das castas Trincadeira e Aragonez. São vinhos encorpados, complexos e elegantes, com aroma a passas de frutos e essências das madeiras de estágio. Devido à grande qualidade dos taninos e madeiras utilizadas, são vinhos que apresentam grande longevidade, necessitando de algum tempo para revelar todo o seu potencial.

O vinho Pêra-Manca Tinto 2005, foi eleito um dos 30 melhores e mais desejados vinhos do mundo, conquistando um  destacado 9º lugar, na edição de 2019 do prestigiadoWine Style Award. Este prémio é também o reconhecimento das excecionais, distintas e até exclusivas características do Alentejo enquanto região vinícola, que a Fundação Eugénio de Almeida se orgulha de preservar em todos os seus vinhos. A distinção foi feita pela Vivino, a mais importante e mais descarregada aplicação de vinhos do mundo e as suas escolhas são alimentadas por mais de 35 milhões de utilizadores.

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Beschreibung

Hinter Adega Cartuxa steht eine große Familie, die Familie Eugénio de Almeida. Gehen wir zurück ins Jahr 1913, dem Jahr, in dem Vasco Maria in eine der einflussreichsten Familien des 19. Jahrhunderts hineingeboren wurde. Er wurde in Lissabon geboren und knüpfte bald Beziehungen zu Évora und Alentejo, wo die Familie über ein umfangreiches Erbe verfügte. Vasco Maria betrachtete den Menschen immer als die wertvollste Variable, um die herum er alle seine Bemühungen organisierte. Darunter sind die Wiederbelebung der Weinbautätigkeit und die Investition in die Bepflanzung einer riesigen Olivenhainfläche nur wenige Kilometer von Évora hervorzuheben, die zur Entstehung der noch heute produzierten Weine und Olivenöle führte.

De acordo com a tradição, o nome de Pêra-Manca deriva da toponímica “pedra manca” ou “pedra oscilante” – uma formação granítica de blocos arredondados, em desequilíbrio sobre rocha firme.

A história associa este nome aos frades do Convento de Espinheiro, em Évora, os quais foram donos, nos séculos XV e XVI, de vinhas situadas num lugar com muitas pedras de granito soltas, que oscilavam.

Os seus vinhos seriam muito famosos na época, ao ponto de Pedro Álvares Cabral ter levado alguns tonéis na expedição do descobrimento do Brasil.
Seria esse o vinho, partilhado com os indígenas, de que fala Pero Vaz de Caminha numa das suas cartas.

Reza a história que a tradição do vinho Pêra-Manca remonta à Idade Média. Reza também a história que por volta de 1365, Nossa Senhora terá aparecido em cima de um espinheiro a um pastor. Alguns anos depois, foi edificado um oratório em sua honra e em 1458, dada a crescente importância do local como ponto de peregrinação, uma igreja. A posterior fundação de um Convento, que viria albergar a Ordem de S. Jerónimo seguiu-se-lhe. E, nos séculos XV e XVI, os vinhedos de Pêra-Manca eram propriedade dos frades do Convento do Espinheiro, em Évora.

Em 1517, os frades do Convento do Espinheiro foram obrigados a arrendar esses vinhedos – por ser muito dispendioso o seu trato – a Álvaro Azedo, escudeiro do Rei e a sua mulher, Filipa Rodrigues. Deles, fala D. João II, numa carta à Câmara de Évora.

Foi recuperado no século XIX pela próspera Casa Soares, propriedade do Conselheiro José António d’Oliveira Soares, que o transformou num vinho sofisticado. Contudo, na sequência da crise filoxérica, a Casa Soares deixou de produzir o Pêra-Manca. Foi o herdeiro da extinta Casa Soares, José António de Oliveira Soares, quem, no ano de 1987, ofereceu o nome à Fundação Eugénio de Almeida, que passou a utilizar como rótulo a adaptação de um cartaz publicitário desenhado por Roque Gameiro no século XVIII e ganha notoriedade e reconhecimento mundial, já sendo considerada uma das grandes marcas nacionais.

Zusätzliche Informationen

Gewicht 2,0 kg