Manolito Branco 75cl

16,90 

Castas: Antão Vaz e Diagalves

Visualmente apresenta-se de amarelo palha, ouro ligeiro. O aroma revela contenção e complexidade de início. Mostra fruta madura, compota de Laranja, Marmelada, Pêra. O tempo no copo, traz notas terrosas e de especiarias (Cardamomo, Cravinho). A boca é rica, texturada, untuosa. Uma acidez viva, traz-lhe um equilíbrio e vida fantástica. Termina longo e complexo, prazeroso e demorado.

Vinho de contemplação, pode antes demais, ser tomado em boa companhia e como parceria ter um queijo curado de ovelha, como o de Nisa por exemplo, partido em pequenos pedaços, à moda da Amareleja. Vinho de conversa e companhia. Poderá ser bom parceiro, para peixes de forno, carnes guisadas. Tem estrutura, untuosidade e acidez para se aguentar à mesa, mesmo com carnes grelhadas. Olhando para a nossa origem, não se negará a um caldo de Bacalhau, ou a outra qualquer receita preparada com o “fiel amigo”.

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Descrição

Situada no Baixo Alentejo, na margem esquerda do Guadiana, a região de Amareleja possui, pelas suas características climáticas e geomorfológicas, condições únicas, particularmente desafiantes para a cultura da vinha e do vinho. Neste território de grandes amplitudes térmicas e verão longo, de calor intenso, ao longo da história foram vários os povos que lhe reconheceram potencial agrícola –  sobretudo para a produção vitivinícola e olivícola. Presume-se que terão sido os tartessos quem primeiro aqui se iniciou na domesticação da vinha e na posterior introdução do vinho na região. Seguiram-se-lhes depois os fenícios, os gregos e só então os romanos – que vieram generalizar a cultura do vinho e da vinha no Alentejo.

A marca da sabedoria ancestral do Império romano permanece, nos nossos dias, tanto na prática tradicional vitícola, como na técnica de  vinificação em potes/talhas de barro.

Informação adicional

Peso 1,4 kg